De acordo com a JSL, na ação, a Kaissara, cuja razão social é Viação Caiçara Ltda, não pagou aluguéis dos ônibus na data prevista e também atrasou impostos estaduais referentes aos veículos, podendo prejudicar a autora da ação, no caso da JSL, na obtenção de créditos e financiamentos de veículos e equipamentos.
Em primeira decisão, proferida no dia 10 de maio, a juíza havia negado a reintegração, mas após recurso da JSL, reconsiderou em parte a decisão. De acordo ainda com a decisão, se houver necessidade, pode ser usado reforço policial para a reintegração.
A juíza, no entanto, proibiu que a reintegração ocorra enquanto os ônibus estiverem transportando pessoas, sendo necessário que o veículo chegue ao destino final para a remoção.
O B1 Online
entrou em contato com a Kaissara e JSL.
A JSL, por meio da assessoria de imprensa, informou que no momento não vai se pronunciar.
A Viação Kaissara disse à reportagem não irá se pronunciar sobre o teor da decisão.
Cabe recurso da decisão e o impasse pode ser resolvido em audiência de conciliação prevista para ocorrer no dia 23 de junho.
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